Estudos Municipais 2 - Betim: avanços e desafios da 2ª maior economia de Minas e 20ª do Brasil
O Mandato Deputada Marília Campos dá continuidade, com Betim, na Grande Belo Horizonte, os seus “Estudos Municipais”. Trata-se de um esforço político de pesquisa para auxiliar na atuação do Mandato e de seus apoiadores na cidade para que possam conhecer melhor as demandas da população e as alternativas para solucioná-las.
Betim, na Grande Belo Horizonte, é uma cidade muito importante em Minas Gerais. Com Produto Interno Bruto – PIB (soma de todas as riquezas produzidas no município) de R$ R$ 28,101 bilhões (dados de 2012), a cidade é a segunda maior economia de Minas Gerais, atrás apenas de Belo Horizonte, e a vigésima do País, ficando à frente de 15 capitais de Estados. O PIB per capita do município (PIB dividido pela população, indicador mais importante na análise da produção e riquezas), de R$ 72.262,27, é muito superior ao de outras grandes cidades mineiras, a exemplo de Belo Horizonte – R$ 24.365,33 – e Contagem – R$ 33.637,47.
Mas Betim vive um paradoxo: é uma cidade rica, mas a Prefeitura vive uma crise financeira profunda e de difícil solução. No Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), que é um indicador da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro calculado para todos os municípios brasileiros, que é composto por cinco indicadores: Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida e varia de 0 a 1, o município tem pontuação de 0.3316, classificado como “Gestão Fiscal Crítica”. No ranking estadual de Minas Gerais do IFGF, Betim ocupa a 618ª posição e, no plano nacional, apenas a 4.125ª colocação. Além disso, a cidade vive, como outros municípios da Grande BH, sérios problemas sociais.
Não tratamos neste estudo de todos os aspectos sociais e econômicos da Cidade. Em 20 tabelas e nos comentários, tratamos daquelas questões que consideramos prioritárias e que têm estatísticas já consolidadas. Uma boa leitura!
Veja aqui a cartilha sobre Betim!